Malta é um ótimo destino de verão, quente, com muitas atividades náuticas e visitas culturais, pelo que o nosso roteiro em Malta inclui tudo isso.
Por isso, se o motivo principal da viagem for para aproveitar a praia, escolha um alojamento no Norte da Ilha, é onde estão as melhores praias e com areia.
Também é um bom destino de inverno, pois é mais quente que a maioria dos destinos europeus, e tem uma enorme oferta cultural.
Fizemos a viagem no verão; por isso, trata-se de um roteiro em Malta que tenta conjugar a descoberta da cultura Maltesa e descanso.
Roteiro em Malta
Dia 1 – segunda-feira
Saímos de Lisboa num voo cedo em direção a Frankfurt, onde tínhamos escala.
No voo estavam alguns turistas portugueses que também tinham como destino Malta, no entanto, no decorrer da viagem nunca mais os encontramos.
Provavelmente foram num voo mais cedo que o nosso e tivemos destinos diferentes em Malta.
Uma vez que decidimos ir num voo mais tardio para conhecer Frankfurt, era a segunda vez que fazíamos escala na cidade e queríamos finalmente conhece-la.
O nosso voo chegou a Frankfurt no final da manhã e saiu no início da noite em direção a Malta. Veja como aproveitamos uma longa escala para conhecer Frankfurt, na Alemanha.
A chegada a Malta
Quando chegamos a Malta já passava das 23h (hora local) e ainda tínhamos de recolher a mala de porão.
Notava-se que era um país quente, pois mal saímos do avião sentimos um calor abafado, mesmo de noite.
A chegada a Malta foi hilariante, uma vez que o aeroporto não tem mangas o acesso é feito por autocarros. No entanto, a distância é tão pequena que parecia que estávamos num sketch humorístico.
Entramos no autocarro pelas portas do lado direito, andou literalmente 3 metros e saímos pelas portas do esquerdo.
Aluguer de carro
Após sairmos na área privada do aeroporto encontramos com facilidade o stand da rent a car Europcar, onde tínhamos alugado o carro, através da Rentalcars.
Tratamos de tudo com rapidez, uma vez que naquela hora havia pouca gente no aeroporto.
Com a documentação e a chave do carro seguimos para os estacionamentos a procura do local, apesar de termos um pequeno mapa com o local do carro, não é fácil quando estamos num local que não conhecemos.
Veja tudo sobre o aluguer de carro: Como, onde e quando alugar carro.
Encontramos o carro, mas tínhamos outro grande desafio pela frente, conduzir um carro com o volante a direita e a condução pela esquerda.
Era de noite, estávamos cansados e num país que não conhecíamos e tínhamos meia hora de caminho até ao hotel.
Com muita calma e a tentar não esquecer que a condução é pela esquerda lá fomos nós. No entanto, o GPS do telemóvel não ajudou muito, pois nos mandou por caminhos estreitos, felizmente poucos carros circulavam pelas ruas mais pequenas naquelas horas.
Acabamos por demorar mais tempo do que o previsto no GPS, mas chegamos ao hotel com segurança.
Hotel em Malta
No Hotel Mellieha Bay o rececionista já estava a nossa espera, e foi muito cordial e simpático. Fomos em regime de meia-pensão, mas como tínhamos falhado o jantar deram-nos um voucher para utilizarmos na hora de almoço num dia a nossa escolha. Gostamos muito da atenção do hotel connosco.
Chegamos ao quarto e fomos dormir, pois, estávamos cansados do dia longo que tínhamos tido, mas cheios de vontade de conhecer o país.
Optamos por ficar no Norte da Ilha de Malta, mais propriamente em Melliaha, pois um dos objetivos era aproveitar praia, piscina e descansar um pouco.
A zona Norte é onde se encontram a maioria das melhores praias do país, e foi por isso, que escolhemos esta localização, bem como por ficar próximo aos “ferrys” que fazem o trajeto para Gozo e Cominho.
Ficamos no Hotel Mellieha Bay, que fica localizado mesmo na Baía de Mellieha, e todos os quartos tinham vista fantástica para o mar.
O estacionamento era gratuito e espaçoso, há uma paragem de autocarro a 100m doa hotel. O serviço de wifi era razoável e gratuito.
Optamos pelo regime de meia-pensão (pequeno-almoço e jantar sem bebidas), também esta disponível o regime Tudo incluído ou pequeno-almoço. No entanto, como pretendíamos conhecer o país, a melhor opção seria pequeno-almoço ou meia pensão.
Nota: O Hotel Mellieha Bay não se encontra disponível para reserva porque se encontra em obras que só terminam em 2023.
Dia 2 – terça-feira
Neste dia começa o nosso roteiro em Malta, como sempre tenho um roteiro pré-definido, mas pode ser alterado dependendo da nossa vontade e do tempo.
O nosso objetivo para este dia era descansar depois de um dia longo, como tinha sido o anterior, aproveitando as infraestruturas do hotel e a praia.
No entanto, quando acordamos e abrimos as cortinas, chovia torrencialmente e ficamos desmotivados. Mas, já não era muito cedo, pois estávamos cansados e acabamos por dormir mais do que estávamos a contar.
Fomos tomar o pequeno-almoço com calma e conhecer o hotel esperando que a chuva parasse ou pelo menos ficasse mais fraca.
Por isso, aproveitamos o voucher e almoçamos no hotel, e conhecemos como funcionava o restaurante do hotel a hora de almoço. Como é menos gente há hora de almoço, apenas parte do restaurante estava aberta.
Após o almoço, já estava a chover menos e resolvemos ir passear.
Mdina
A escolha caiu sobe Mdina, uma antiga cidade árabe murada, que fica a 20 min do hotel, que foi uma otima escolha, pois a cidade é maravilhosa, mesmo com chuva.
Mdina estava no nosso roteiro em Malta, mas apenas para o dia seguinte, dessa forma decidimos antecipar.
Começamos pela entrada do estacionamento e percorremos dessa forma a cidade, depois saímos e entramos pela entrada principal.
Pode reconhecer a entrada principal e algumas ruas da Guerra dos Tronos, uma vez que foram filmadas algumas cenas na cidade.
Dica: Se gostar da série Guerra dos Tronos, pode aproveitar para visitar alguns locais de filmagem, e fazer um roteiro em Malta: sets Guerra dos Tronos. Para além da Mdina, ocorreram filmagens em outros locais, como em Gozo.
Catedral de Mdina
A Catedral de Mdina é a Catedral de São Paulo, a entrada custa 5€. O chão é de mármore e por toda a catedral tem pormenores dourados.
Enquanto estávamos a passear começou a chover um pouco, no final da visita estávamos encharcados, pelo que regressamos ao hotel para tomar um banho quente.
Torre vermelha
Ao final da tarde, a chuva voltou a acalmar, por isso, fomos conhecer a torre vermelha ou torre de Santa Agatha. Trata-se de um antigo posto de defesa de Malta, pois um formato muito próximo a uma torre de Xadrez.
Para além da torre, do topo da colina temos uma boa vista da baía.
Contudo, quando chegamos a torre já se encontrava encerrada, a entrada custa 2 €.
Popeye Village
Fomos ver a popeye village, que já estava encerrada, no entanto, a vila é visível do outro lado gratuitamente.
A entrada custa entre os 11 € no inverno e os 15 € no verão, mas em algumas épocas do ano como o carnaval, a Pascoa e o Halloween o preço pode ser mais alto.
A entrada, para além do acesso ao antigo set de filmagens, também inclui acesso a algumas atividades, como insufláveis, o que pode ser interessante com crianças.
Contudo, se não quiser pagar para a visitar, pode fazer como fizemos, e muita gente faz, e vê-la apenas do outro lado da enseada.
Acabamos por ficar o resto do dia no hotel, onde jantamos porque fomos com meia-pensão.
Contudo, nessa noite choveu torrencialmente e trovejou muito, e pensamos que ia chover todos os dias das nossas férias.
Dia 3 – quarta-feira
Apesar de ter chovido torrencialmente toda a noite, amanheceu lindo, um dia de sol radiante, por isso resolvemos aproveitar o dia para descansar, dividimos o dia entre as piscinas do hotel e a praia de Mellieha.
O hotel tinha animação, por isso, durante o dia das piscinas haviam atividades desportivas e lúdicas.
Bem como a vista das piscinas do hotel é muito agradável, de lá conseguimos ver o mar e para a vila, onde se destaca uma igreja maltesa.
Mellieha
A praia e a cidade de Mellieha ficava mesmo ao lado do nosso hotel, pelo que almoçamos e ficamos por lá durante a tarde.
A praia tem ótimas infraestruturas, mas levamos as nossas toalhas e ficamos num espaço não concessionado.
Restaurante Munchies
Escolhemos o Restaurante Munchies Mellieha Bay para almoçar, porque ficava a beira-mar, com uma boa vista para o mar, bem como era muito bem recomendado.
O restaurante serve comida italiana, como já comíamos comida maltesa desde que chegamos, e adoramos comida italiana, optamos por esta.
Comemos Bruschettas de entrada e para prato principal massa de frutos-do-mar, que estava deliciosa.
Os empregados foram muito simpáticos e comida era optima, um restaurante para conhecer em Malta, sem dúvida.
Após o almoço percorremos pelo calçadão até a cidade de Mellieha, onde fui tomar um café no Starbucks, estava a precisar de tomar um bom café, apesar do preço salgado, 2€.
Dia 4 – quinta-feira
Gozo
Retomamos ao nosso Roteiro em Malta, desta vez, escolhemos ir a Gozo, por isso, fomos de manhã para o porto de Cirkewwa com o carro alugado no ferry-boat para visitar a incrível ilha de Malta.
Começamos pela capital da ilha, Victoria, onde visitamos a Citaddella e almoçamos.
Após o Almoço seguimos para Dwejra, onde conhecemos o Inland Sea. Após conhecermos algumas baías em Gozo e as salinas, terminamos o dia na praia Ramla Bay.
Veja o nosso roteiro de um dia em Gozo.
Dia 5 – sexta-feira
Comino e Lagoa Azul
No nosso roteiro a Malta, não poderia faltar a visita à lagoa azul. A lagoa azul é um dos locais com maior beleza natural de Malta, pois a lagoa é fantástica, a água tem mesmo um tom azul clarinho e o fundo é de areia clara.
A maioria da Lagoa tem pé e é possível ir a nadar até Cominhoto (que é uma Ilhota).
A ilha é só acessível de barco, existem diversas empresas que fazem o serviço.
A opção mais em conta é pela companhia Comino ferries Co-op, que tem ligações regulares desde Cirkewwa ou Marfa, em Malta, por 13 €, ida e volta, se comprar online, tem 1 € de desconto.
Os barcos de Malta para Cominho são muito rápidos e embarcamos muito rápido. Contudo, recomendamos um dia inteiro Cominho, para conseguir aproveitar o melhor da ilha. Existem barraquinhas com comida e bebida, cacifos, casas de banho, por isso não se esqueça de levar dinheiro fisico, pois vai precisar.
Veja o nosso dia em Comino e lagoa Azul.
Nota: Algumas empresas incluem Cominho e Gozo no mesmo dia, mas não recomendamos, dessa forma não vai conseguir nem aproveitar uma ilha, nem outra.
Dia 6 – sábado
Valletta
No sexto dia continuamos o nosso roteiro em Malta, optamos por conhecer a capital Valletta. Fomos de carro e estacionamos gratuitamente em Floriana, uma cidade que fica mesmo ao lado de Valletta.
Nesta zona encontra-se a estação de autocarros, pelo que se for de autocarro, é por aqui que também vai entrar na cidade.
Passamos os portões da cidade, e logo na entrada encontra-se o parlamento e o edifício da ópera. Seguimos pelas ruas da cidade admirando os edifícios.
Co-catedral de São João
Chegamos a co-catedral mesmo a tempo para fazer a visita, uma vez que aos sábados encerra as 12:30, e aos domingos está encerrada.
Quando chegamos, havia fila, mas andou bastante rápido. A entrada custa 6€ para adultos e é grátis para as crianças e é fornecido um audioguia gratuitamente.
O acesso a co-catedral faz-se por uma entrada lateral e a saída pela porta principal.
Como é normal nas igrejas católicas, não é permitido entrar com ombros e coxas a vistas, no entanto, como Malta é um destino de verão, tem disponíveis de forma gratuita, proteções para colocarmos.
A igreja é lindíssima, construida em Barroco Maltês, toda em talha dourada trabalhada e mármore.
Nas laterais existem várias capelas de várias zonas da Europa, cada uma com o seu estilo próprio: Alemanha, Itália, França, Provença, Auvergne, Aragão e Castela, Leão e Portugal.
Para além dessas capelas ainda tem a capela das relíquias sagradas e a capela do sagrado sacramento.
No altar esta uma escultura do batismo de cristo e no oratório encontra-se uma pintura de Caravaggio, de São João Batista.
Após a visita a co-catedral fomos almoçar, optamos por uma pizza numa pizzaria, como Malta é próxima a Itália e recebe muitos Italianos, existem muitos restaurantes Italianos por todo o país e com muita qualidade. Aproveitamos para tomar um bom café italiano.
Forte de São Elmo e Museu Nacional de Guerra
Após o almoço seguimos pelas ruas até ao Forte de São Elmo e Museu Nacional de Guerra, a entrada custa 10€ para adultos e 5€ para crianças.
De lá consegue-se ter uma boa vista de Sliema, que é uma zona recente próxima a Valletta, onde existem vários hoteis. Há transporte de ferry de Sliema para Valetta.
Três cidades (Vittoriosa, Senglea e Cospicua)
De Valletta fomos para as três cidades (Vittoriosa ou Birgu, Senglea ou L-Isla e Cospicua ou Bormla) de barco.
Para Vittoriosa fomos nos tradicionais barcos de dghajsa por 2 € e de Senglea para Valletta pelos ferrys boats por 1,5 €.
Vale muito a pena experimentar os 2 tipos de barcos, foi uma experiência incrível.
As 3 cidades são pequenas, pelo que é fácil de visita-las. Começamos pela Vittoriosa ou Birgu, onde o tradicional barco dghajsa nos deixou.
A saída do barco estava um carrinho com gelados artesanais que não podemos resistir.
Logo ali temos a capela de São Lourenço e o oratório de São José, e ao entrarmos mais na cidade encontramos a praça Misrah ir-Rebna, onde esta o monumento da Victoria. De seguida passamos pela enfermaria sagrada e de vemos o outro lado desta pequena península.
No topo de victoriosa encontra-se o Forte de São Ângelo. Seguindo para sul encontramos o palácio do inquisidor e mais em frente encontramos o museu de guerra, junto a porta da Provença.
Cospicula tem pouco interesse, pelo que utilizamos apenas a ponte pedonal para passar para Senglea, onde se encontra a casa Gantry e a torre de vigilia.
Jardins superiores de Barrakka
Quando chegamos das 3 cidades, subimos de elevador até aos jardins superiores de Barrakka, que é grátis para quem chega de ferry, e custa 1 € para quem não chega.
Nestes jardins superiores, temos vista para as três cidades, de onde tínhamos acabado de chegar.
Chegamos a tempo de ver os canhões a trabalhar, que são apenas lançados às 12h e às 16h horas, exceto aos domingos.
Marsaxlokk
É uma cidade de pescadores, onde podemos ver os tradicionais barcos de pesca com os olhos pintados.
Aos domingos há um mercado de peixe, onde também se vendem souvenirs, se puder visite a cidade nesse dia.
Quando fomos havia também uma feira a noite, mas que não conseguimos ficar para a conhecer, vimos apenas as “barraquinhas” a serem montadas.
Durante a II guerra mundial, o porto de Marsaxlokk foi uma base militar, pois Malta tem uma posição privilegiada no mediterrâneo e foi durante anos uma colónia inglesa.
St Peter’s Pool
Ao pé de Marsaxlokk encontra-se a famosa piscina natural de São Pedro, onde várias pessoas dão mergulhos, devido a sua profundidade.
O nosso objetivo não era mergulhar, até porque não me sinto assim tão vontade fazer mergulhos.
No entanto, se procura a experiência ou quer aproveitar algum tempo na piscina natural de São Pedro, é melhor ir mais cedo e não no final do dia, devido à sombra.
Apesar de que naquela hora ainda estavam muitas a mergulhar. Pelo que acredito que até o sol se pôr as pessoas continuem a mergulhar.
Ghar Lapsi
É uma vila de pescadores, onde há uma piscina natural frequentada sobretudo pelos locais, aqui não há muitos turistas. Foi onde escolhemos este local para ver o pôr do sol.
Contudo, é um bom local em Malta para fazer snorkeling. Dali também é possível ver uma pequena ilha de 5km, Filfla, que se encontra desabitada.
Dia 7 – Domingo
Baía de Mellieha
Era o último dia completo de férias em Malta, pelo que decidimos que seria dedicado ao descanso.
Dividimos o último dia entre a piscina do hotel e praia de Mellieha. Almoçamos num restaurante de praia, e levamos as toalhas para ficarmos na praia, para poupar no aluguer de chapéu e espreguiçadeira, mas pode optar pelo aluguer.
A noite ainda passamos pela igreja de Mellieha, de onde se tem uma boa vista para a baía de Mellieha e assim terminou o nosso Roteiro em Malta, pois amanhã saímos muito cedo para apanhar o voo de regresso.
Dia 8 – Segunda
Despedida de Malta
Saímos do hotel ainda de madrugada, pois o nosso voo de regresso era muito cedo, mas foi interessante percorrer as ruas a essa hora da manhã, pois vimos outra dinâmica do País.
A apanha da fruta e dos vegetais é feita de madrugada através do uso de focos de luz nos capacetes, e nas estradas encontramos vários camiões a fazer o transporte dos produtos.
Os habitantes também aproveitam o fresco da noite para fazem exercício físico, pelo que é preciso ter muito cuidado com os peões.
Quando chegamos ao aeroporto, curiosamente estacionamos o carro do mesmo lugar onde estava aquando o recolhemos. Tivemos a sorte de encontrar um funcionário da Europcar, pelo que fizemos a entrega com mais facilidade.
Devido à hora de devolução do carro, tínhamos a indicação de estacionar o carro e colocar as chaves numa caixa junto ao balcão da rent a car, mas assim não foi necessário.
Regressamos num voo da Lufthansa com escala em Franfurt, desta vez a escala era pequena, pelo não saímos do aeroporto.
O avião de Frankfurt para Lisboa era um A-340, com écrans individuais para entretenimento, o que tornou a viagem de regresso ainda mais agradável. Também foi servida uma refeição quente, já habitual nas viagens pela Lufthansa.
Veja também: Dicas e informações de Malta.
Que saudades de Malta, voltava para lá hoje mesmo, foi uma viagem maravilhosa num país incrível. Espero que tenham gostado do nosso Roteiro em Malta, como nós o gostamos de o fazer.
Vídeo de Malta
Para além do Roteiro em Malta, deixo também um pequeno vídeo de Malta, com destaque para a Lagoa azul.
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